Sobre

Meu novo tempo! Meu novo-velho templo!

Minha busca é antiga mas somente em alguns momentos ela parece conseguir verbalizar-se sozinha.

Deixo aqui notas de meu aprendizado, sem finalidade ao Ego; Mas deixo como registro de alguém que á muito se descalça e olha para o mundo com imenso amor!

sexta-feira, 20 de novembro de 2015

Sabedoria do processo Corpo x Alma

"Sem perceber você vai obrigando seu corpo a te afetar numa tentativa biologicamente inteligente de se reorganizar; Os sintomas começam a aparecer nos ossos, na pele, nos olhos...E então você sem querer somatiza no corpo a dor que está ocasionando a sua alma, porque cada lesão provocada na alma, é um hematoma que o corpo incansavelmente tenta curar..."



No fundo o nosso coração sempre está nos dizendo o que esta errado; O nosso corpo então começa a ser afetado porque biologicamente somos perfeitos e resistentes...
Existe uma sabedoria nesse processo corpo x alma, mas quase nunca observamos...
Nosso corpo é biologicamente inteligente e se modifica com o intuito de sobreviver, ele se afeta propositamente com a finalidade de corrigir o caminho da alma;
Veja por exemplo a analogia do corpo em relação aos joelhos, se algo vai mau na alma e insistimos em perpertuar isso, então os joelhos são afetados; É uma forma do seu corpo dizer: Opa! Já deu, é hora de desistir...
Sabe, isso é sábio! É mais simples do que sentir o gelado daquele sorvete preferido seu...
Mas mecanicamente você se adequa as teorias que leu, a educação que recebeu, as expectativas humanas que concebeu e inconcientemente aceitou, e ai tenta redirecionar o sentido da alma, faz um esforço mais que humano, consome a mente tentando encontrar formas de corrigir aquilo que seu coração já diz ser contrário,  quer fazer dar certo, é como entrar em uma competição que você não pode ganhar; Mesmo que você tenha aceitado que isso é a coisa mais importante a se fazer...
Sem perceber você vai obrigando seu corpo a te afetar numa tentativa biologicamente inteligente de se reorganizar; Os sintomas começam a aparecer nos ossos, na pele, nos olhos...
E então você sem querer somatiza no corpo a dor que está ocasionando a sua alma, porque cada lesão provocada na alma, é um hematoma que o corpo incansavelmente tenta curar...
O confronto então ocorre, é hora de se vasculhar, o espelho está logo ali mas seus olhos adestrados muitas vezes não deixam você ver que o caminho que escolheu não é aquele que o coração deseja...
Porque o coração clama o tempo todo, ele queima quando estamos fazendo algo errado, ele angustia quando tentamos enterrar com a razão o que de fato é verdade para nossa alma.
Se tens coragem, então darás um passo ao desconhecido como se atravessar pela abertura de uma porta fosse a coisa mais assustadora a se fazer e as vezes é...
Porque ali do lado de dentro você deixa tudo que somatizou como verdade, e se decepciona grandiosamente com suas mentiras, se liberta do cansaço que ocasionou a si mesmo, e as vezes as lágrimas levam tempo para transfomar o sal em doce...
Então se a gente não apreender a se vestir com o coração, ou se desistir de se vestir com ele, a mente então vai somatizar o medo, vai nomear toda sua intuição como loucura, e sua alma vai perder a força, vai enfraquecer na missao de ser sua bussula e ai você precisará se perder muitas e muitas vezes...


 C.Venegas - [2015]


segunda-feira, 6 de abril de 2015

Atemporal


Como poderia eu não me lembrar desse detalhe?
Foi ai que pensei no quanto o tempo pode ser irrisório para os sentidos! 
Que incrivel é o peso que ele não tem! 
Ou seja, essa história “que com o tempo tudo melhora”, ou “que tudo passa com o tempo” não é necessáriamente verdadeira para os sentidos! 




Venho a algum tempo martelando algo em minha cabeça; Algo que pode ser explicado como coincidencia ou nada se preferirmos olhar sem tanta atenção, mas o fato é que acredito que o tempo que conhecemos não tem o peso que muito de nós aprendemos que ele tem quando repetimos frases como “o tempo cura” , ou “amanhã é outo dia”.
Uma observação totalmente despretenciosa me fez refletir sobre a capacidade que temos de reviver, gostar ou gozar de novo de coisas que em outro momento já nos foram prazerosas ou importantes.
Na minha viajem ao Chile o ano passado, sem perceber, pude novamente me “apaixonar” pelo mesmo tipo de suco que em um antes, mesmo sem me lembrar já o tivesse como preferido! É óbvio que essa observação somente foi possivel porque uma pessoa com algum nível de intimidade me alertou sobre o fato quando eu exclamei após um longo gole: Que tinha adorado aquele suco!
Então ao ser alertada que aquele sempre foi meu suco predileto, minha mente percorreu longos 14 anos atrás...
Como poderia eu não me lembrar desse detalhe?
Foi ai que pensei no quanto o tempo pode ser irrisório para os sentidos! Que incrivel é o peso que ele não tem! Ou seja, essa história “que com o tempo tudo melhora”, ou “que tudo passa com o tempo” não é necessáriamente verdadeira para os sentidos! Pode ser que para a mente ou para a forma que temos a necessidade de absorver as coisas, o conceito de tempo seja realmente necessario para retirar o peso, ou amenizar as ansiedades das coisas que acontecem na raiz mais misteriosa que é o sentimento, mas modificá-las em sua importância não acho ser totalmente possivel.
Podemos nos questionar, o porque um detalhe tão pequeno como esse pode ter levado essa garota a refletir sobre o tempo, mas é exatamente isso, um detalhe despretensioso que de alguma forma não racional te leva a reviver uma sensação tão igualmente prazerosa (Suco) que te faz ter a certeza que nós temos a capacidade de gostar sempre, ou de novo das mesmas coisas, tendo ou não a nossa mente ou razão dado nome ou sobrenome a elas ...
O porque isso é tão importante? Para mim é importante porque me faz perceber que o tempo nada mais é que uma forma conjecturada de dar nome a tudo que absorvemos pelos sentidos; E a forma como “sabemos” mapeá-las dentro de nós mostra ser falha porque não pode exatamente anular a satisfação ou decepção de cada coisa externa que podemos absorver com os nossos sentidos.
Isso explicaria por exemplo o porque traumas afetam tanto nossa forma de absorver a vida, e o porque podemos reviver as mesmas sensações causadas pelo traumatismo; E quando utilizo essa palavra, me utilizo mesmo do sentido aurélio conhecido, porque o estado físico ou psíquico resultante dessas lesões são edificantes ou destruidoras;
O fato é que quando uma vez transformadas, ou seja absorvidas e sentidas não poderão adotar outra forma, passe o tempo que passe...
O suco foi apenas um exemplo da prova sensorial que a vida nos concede,
Cabe a nós o observar mais consciente.


Claudia Venegas [2015]

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Crianças ìndigos


Aspectos Espirituais dos Índigos
Os novos meninos índigos, eu me refiro a eles como os Pequeninos, chegaram aqui para nos dar um novo entendimento da humanidade. Eles são presentes para os pais, para o planeta e para o universo. Quando honramos os Pequeninos como presentes, nós vemos a sabedoria divina que eles trazem para ajudar a crescer a vibração do Planeta Terra.
O passo mais importante para entender e comunicar com essas novas crianças é mudar nossa forma de pensar a respeito delas. Derrubando nossos paradigmas para honrar os Pequeninos como presentes ao invés de problemas, você abrirá as portas para entender a sabedoria deles e a sua própria. Os Pequeninos honrarão seu intento e um caminho para o entendimento aparecerá.

O crescente uso de medicações psicotrópicas reflete nosso desconforto mundial com a mudança. Nós estamos no limiar de deixar o velho mundo, baseado em competição, ciúme e inveja, e entrar numa nova era fundamentada em cooperação, amor e conhecimento de nossa unicidade. A velha energia está deixando caminho para a nova energia.
As crianças que recentemente estão encarnando são diferentes das gerações anteriores. Elas são chamadas de "Crianças da Luz", "Crianças do Milênio" e "Crianças Índigo" por uma boa razão. Estas crianças são altamente conscientes, sensíveis e com psíquico perfeito. Elas também têm tolerância zero para desonestidade e falta de autenticidade. Elas sabem quando alguém está mentindo instantaneamente. Imagine quão difícil é para estas crianças estarem em um sistema educacional que tem muita falta de autenticidade, tais como: "Vamos fingir que nós gostamos de estar aqui. Não vamos discutir quão infelizes nós todos somos para sermos forçados a vir a este lugar para aprender/ensinar coisas que não temos certeza da aplicação prática em nossa vida real". Em casa, os adultos freqüentemente tratam suas crianças com desonestidade. Por exemplo, os pais escondem coisas dos seus filhos. Essas intuitivas crianças sabem quando alguma coisa está errada. Elas perguntam ao Pai ou a Mãe para confirmação destes sentimentos. Se os pais negam a verdade, isso pode conduzir essas crianças à frustração. Elas não sabem como conciliar a disparidade entre o que elas sentem por dentro (verdade) com o que os adultos dizem (inverdade).

As Crianças Índigo encarnaram neste tempo por uma razão muito sagrada: para introduzir uma nova sociedade baseada em honestidade, cooperação e amor. Quando elas atingirem a fase adulta, nosso mundo será vastamente diferente do que é hoje. Nós não mais teremos violência e competição. Nós recordaremos da nossa habilidade para manifestar nossas necessidades, portanto não haverá necessidade de competir com os outros. Desde que nossas habilidades telepáticas naturais serão restabelecidas, mentir será impossível. E porque todo mundo perceberá a unicidade que existe entre todos os seres viventes, a solicitude será a base da sociedade. Nós incorremos em um grande débito de karma se interferimos na missão divina dessas crianças. Será extremamente importante que ajudemos a conduzir essas crianças para o sucesso espiritual. Para fazer isso, precisamos ser muito honestos com elas. Quando uma criança perguntar-lhe alguma coisa, mesmo que isso o faça sentir desconfortável, diga a eles a verdade. Eu freqüentemente rezo pedindo sabedoria para falar com minhas próprias crianças, para que possa falar a verdade de uma maneira amável. Se você se sente desconfortável ao falar a verdade para sua criança, deixe que ela saiba disso. Você não precisa virar confidente, mas é importante honestamente compartilhar seus sentimentos com ela. Dessa maneira, você se tornará uma modelador positivo que mostra às crianças como honrar suas emoções.

Nós estamos aprendendo da metafísica e suas fontes que estas novas crianças vindas para o planeta são de longe mais conscientes espiritualmente. Isto não significa que todos os Índigos vão crescer no ministério e como gigantes espirituais. Isso realmente significa que eles chegaram com um diferente nível de consciência, maior do que o nosso. De acordo com a maioria das fontes espirituais, estas crianças não somente estavam sendo esperadas mas elas são prova de uma evolução da consciência humana, além da velha energia das gerações anteriores. Elas são pacificadoras, almas velhas e sábias e uma suprema esperança de coisas melhores neste planeta. Elas estão interessadas em fazer as coisas cheias de paz em casa entre os pais. Elas importam de longe além das normas esperadas para as crianças e estão transbordando sabedoria que nos faz ficar sem fala. Seus instintos humanitários vêm já prontos e mostram as características delas desde o início. Elas são portanto um novo passo evolucionário na humanidade.

Se vc já teve esse desejo, seja bem vindo! :o)

sábado, 24 de janeiro de 2009

A guerra não faz sentido!


A Morte é o cessar da vida, do ar,
da oportunidade de evolução,
a
maneira que a morte ocorre
só soma em termos um agravante
a mais de
sadismo ou não!
Mas não modifica o final, o cessar
da oportunidade.




Amigos, recebi um e-mail sobre a guerra e após ler,
identifico apenas dualidade!
Visão humana, sobre humana, direcionada!
Vejo a não esperança, a não
beleza, a não nobreza, a não nada de bonito que temos no mundo!
Vejo
somente palavras, discurso sobre quem tem razão, ou não! Lógico devemos
nos informar sempre, andar alienado ou fora da realidade que acontece ao
nosso redor, também é uma forma egoista e limitada de existir, mas tomar
partido, escolher um lado, não me parece racional, mesmo porque a guerra
não tem sentido, não importa o número de mortos ou atrocidades
realizadas! Não importa o motivo (não existe motivo nobre o suficiente
no mundo que dê um sentido a guerra)! O que gera violência não tem
sentido; Não tem quem tem “a” razão! A guerra é a luta de alguns
"homens" egocêntricos, sem entendimento e não evoluidos para o amor.

A Morte é o cessar da vida, do ar, da oportunidade de evolução, a
maneira que a morte ocorre só soma em termos um agravante a mais de
sadismo ou não! Mas não modifica o final, o cessar da oportunidade.
Oprimir, reprimir, matar por "justiça" (a que convém a cada qual, a cada
um, veja o impar, vizualize a dualidade de pensamento, o eu) nada disso,
nenhum discurso vai fazer mudar nada, nem mesmo um lapso de conciencia
vai ser alcançado com essa violência de palavras, que somente alimenta
em nós a indignação, a impotencia, a raiva; Só faz despetar nos corações
o o ódio, a opressão, como vem fazendo em toda história da nossa
evolução humana; Devemos passar o amor, falar do amor incondicional,
entregar esperança;

Sei que não sou Palestina, ou judia, não estou passando fome na Africa,
nem vivendo enclausurada em uma prisão, sei que não estou experimentando
tudo isso na minha vivência, e que é mais “fácil” entender, aceitar o
amor, porque recebo e recebi amor! Mas não adiantará de nada dissipar o
egoísmo, o odio, a raiva! O mundo somente vai eclodir para algo pior;
Existe esperança para os que estão oprimidos, a salvação está em manter
a alma viva, repleta com o amor de Deus, não deixar que essa essencia
que nos une apagar, restar e remoer em dor; Isso somente nos afastará do
caminho; As vezes uma gota de saliva é alivio para quem arde em dor. Uma
gota de saliva! e nem é a mais pura gota de algo, mas já refresca!

Uma alma leva milhares de anos solares para evoluir até o estado búdico,
crístico; Cada alma leva todos esses milhares de anos para evoluir,
pensem nisso! Não é uma opinião, uma filosofia, um ideal que vai fazer
com que possamos entender e amar uns aos outros; Esse dom está na
gratuidade, na empatia, no respeito, na unidade; No exercicio de saber e
aceitar o que o outro pode oferecer em sua limitação ou grandiosidade;
Não permitir que o externo do outro nos envenene! Não existe povo
melhor! Não existe povo pior! Não existe terra minha! Não existe mulher,
homem meu! Não existe raça melhor! Raça pior! Não existe minha verdade!
Não existe minha razão! Não existe!

Isso é ego humano, visão adormecida, distorcida!

A guerra é uma luta de ilusões, de idéias e ideais distorcidos, é a luta
involuida da civilização, é mesquinha e pequena em "idéia de vida" , é a
luta do “meu” da “minha”, quem se une a ela em qualquer aspecto não
reconhece o dom divino de estar vivo e tornar-se conciente. Também não
reconhece o Criador.

Tem uma música do Cazuza que diz: "Pra quem vê a luz, Mas não ilumina
suas minicertezas... Para quem não sabe amar, fica esperando alguem que
caiba nos seus sonhos... ”

E por ai vai ... Esperar que alguém caiba nos seus “sonhos”, esperar que
alguém te ame, te entenda, te acolha, esperar, esperar, que alguém
compre suas brigas, que alguém concorde com seus pensamentos, esperar
esperar...o outro mudar, ser oque não é, se adaptar a você, ao que você
quer que ele seja na hora que deseja!

Se eu não me ilumino o outro não se ilumina, é fato! Assim como o ódio é
dissipado, o amor também pode ser, a esperança, a fé, o cuidado; Eu só
fico me perguntando porque a humanidade insiste em tentar perpetuar suas
verdades, teses baseadas em estudos disso , daquilo, do ser, da vida, do
pensamento, da dor, da verdade por detras da verdade, dos fatos reais,
dos fatos não reais! Do que aconteceu, do que não aconteceu, o porque, o
porque, Tudo conversa de bar, besteira que fica ali na mesa, porque sai
vazia e volta vazia! Não soma ou mutiplica, empobrece, porque não gera
nada de bom, não sacia! eu me cansei dessas conversar, elas cansam, Não
geram amor, desses que pode ser destribuido, desses que pode modificar
uma história, modificar um coração, uma vida, desses que são para Deus;
Não gera a criatividade e nem libera o nosso melhor; Nossos olhos são
poesia, devem ser assim, independente do que aconteça, ou do vazio que
não podemos preencher em alguns momentos. Mas amenizamos, porque quem
nunca perdeu algo? Converse com as pessoas, converse com elas, elas tem
histórias “maravilhosas” de dor, visite nem que seja com teus olhos uma
favela, um hospital, uma boate, um bar, uma casa! Não encontrará a dor?
Tem gente que perde menos, tem gente que perde mais, o que podemos
fazer? Destruir tudo? Jesus já disse que aquele que morre para o amor
não pode ser alcançado! Então de que adianta unir-se a esses mortos!
Deixe os mortos velar seus mortos! e siga...siga...limpo!

Existiu o holocausto, na época de Hitler, e existe outro hoje na
Palestina, em Israel, e em qualquer outro lugar do mundo onde
"interesses" nascem do ódio, vingança e "minha razão" . Somos muitos,
mas porém são ainda poucos que não compram um lado, uma razão; Que
conseguem manter-se distanciados de tudo isso, não por egoismo, mas por
verdade, honestidade e respeito as leis universais da espiritualidade;
São poucos os que se misturam e expelem na mesma hora tudo aquilo que
serve e não serve dentro de nós, para não refletir no nosso meio mais
ódio vindo de filosofias vazias, e sem fim.

Não existe razão ou fim para aquilo que a mente pode produzir , mas
existe o amor maior que cura, liberta almas e planta esperança; Isso
devemos ter na mente!

Ontem ao sentar-me nas grandes raizes de uma árvore linda que tem aqui
perto de onde eu trabalho, pude verificar que ao toca-la podia sentir e
ver as saliências das marcas deixadas pelo tempo, chuva, solo, pessoas
que ali se sentaram, formigas que por ali andaram, folhas que ali cairam
naturalmente ou por força do homem,enfim, pude visualizar a vivência
daquela árvore, que é simples e está ali sem razão de ser algo melhor ou
mais bonito, e mesmo assim tem saliências deixadas pelo simples fato de
estar viva e viver, e ao acariciar aquelas saliencias, a medida que meu
toque era mais constante, ela começou a soltar escamas, e suas raizes
mais grossas, começaram a escamar e tornar-se mais suaves, e eu entendi
que é assim que o amor cura. Também observei que somos dentro da nossa
realidade a única espécie que pode colocar outros tipos de espécies, de
vidas, de realidade quase microscopia em nossas mãos! Na palma da nossa
mão, não é incrivél? Ao colocar uma folha , ou uma flor, ou um galho, ou
uma formiga, uma joaninha, em nossa palma da mão podemos perceber o
poder que temos de acabar ou deixar aquilo ser como já é, não irá
modificar independente da vontade que colocamos ao observa-las, e é tão
lindo gente! Perceber que tem lugar para todo mundo! tão lindo o mundo
assim na simplicidade da existencia para que viemos, que eu ainda não
entendo como tem gente fazendo guerra!

Sem mais... :o(


Claudia Venegas.


terça-feira, 14 de outubro de 2008

O que vc está fazendo para...



Brasil, a um mesmo propósito 2008;

Muitos esperam o fim do mundo, desejando que venha o salvador e muitos dos que não se convertem, não estão em uma igreja sofram por isso; Esse desejo não está em Deus, está no desejo egoísta das pessoas que dizem acreditar no mesmo mas não alcançam Deus no coração;


Hoje eu pensei, o que estamos fazendo para o libertar? Para a união de uma geração? Para um mesmo propósito?
Eu vejo muitas obras de caridades sendo feitas, eu vejo pessoas com boas intensões, eu vejo familias unidas, vejo alegria, vejo amor; É real isso! Mas somente isso basta?
Somos pontos de luz em meio a escuridão? Ou somos silenciosos e ociosos em meio a escuridão?
A empatia é o primeiro passo para o despertar, estar conciente de que o outro é limitado, como eu, você e todos somos! Falhos, mas ainda assim merecedores do amor incondicional;
Reconhecer que não podemos pedir muito de quem pouco tem, é o primeiro passo; A compaixão é uma coisa maravilhosa, ela liberta e gera amor incondicional dentro de nós; Ela perpetua, nos faz ascender, e nós mantem despertos;
Mas como estamos utilizando isso?
Muitos dizem: Trabalhamos para Deus ! Mas quantos desses tem um coração em Deus?! A Maioria separa, cria sua própria verdade, e assim afasta os doentes espirituais de Deus!
Não trabalham o amor dentro de si, não trabalham o amor para o outro, mas perpetuam a idéia da “Justiça de Deus”(que pensam conhecer), falam dessa justiça, mas são vocês Deus?
Muitos esperam o fim do mundo, desejando que venha o Salvador e muitos dos que não se convertem, não estão em uma igreja sofram por isso; Esse desejo não está em Deus, está no desejo egoísta das pessoas que dizem acreditar no mesmo mas não alcançam Deus no coração;
Mas nós temos a responsabilidade de gerar força, consciência espiritual, e não de desejar que sejam punidos! Quem crê de outra maneira esta no nível da adoração passional, no nível da troca; E essas pessoas não percebem que Deus não está aqui para dar em troca de algo, isso é pensamento limitado e primitivo! Deus entrega para aqueles que estão nele, que estão alinhados com o mesmo, que são árvores vivas dentro de si, que tem como receber o maior do mesmo, aos que tem coração humilde, e o reconhecem como força maior, pela humildade e agradecimento do seu coração; Devemos ser terra fértil para Deus;
Porque não é ele que nos separa; Somos nós mesmos que nos separamos, nos alinhamos com idéias, pensamentos, sentimentos, vontades e vaidades que não vibram com a energia organizadora que é Deus;
Isso nos separa, somente essa carga vibracional nos separa; É o nosso centro, egocêntrico!
O não reconhecimento do seu lugar, do local que ocupa, para onde vai se direcionar, e o que realmente é importante na caminhada, isso também nos afasta!
Separa, porque a maioria das pessoas tem uma visão dual das coisas, e vêem tudo por certo e errado; Grave e menos grave, Aceitavél e não aceitavel, e por ai vai...
E outras pessoas unem tudo, geram uma bagunça no pensamento alheio, por tudo “banalizar”, por retirar o peso de todo ensinamento espiritual, muitas vezes porque não se encaixam nele, precisam inventar pela distorção das coisas uma nova filosofia onde caiba suas vontades, suas escusas, sua falta de comprometimento com o todo e os demais;
Mas a sabedoria está no entendimento, de que todos nós que estamos nessa Terra, e somos falhos; E que estamos aqui porque não somos evoluídos! E vamos evoluir; Então restar importância, é limitação! É cegueira interna!
Não existe nessa busca pela evolução espiritual, melhor e pior, seu é pecado maior, meu pecado é menor(como dizem alguns); Tudo é mesma coisa! Somos falhos, e se não ascendermos, estaremos com os semelhantes a nós em vibração; Você pensando ser melhor ou pior que o outro!
É verdade que a “justiça”, a separação é necessária para nossa evolução, ela vai ocorrer, não importa quando, onde e como, ela é inevitável, devemos nos preparar para ela, desenvolvendo amor incondicional e consciencia cristica, budica, consciencia primeira; A lei universal da espiritualidade é só uma para todos os seres, ela não pode ser separada por religião ou crenças infundadas; Cada um evolui dentro da sua vertente a ponto de alcançar consciencia maior; Mas qual caminho é o certo? Todos os caminhos nos levam ao mesmo lugar, uns são por via de amor, outros pela dor!
Seja qual for seu grau de adoração a Deus; Deus está para ser contemplado, não por ter uma forma ou não (acredito que não, mas cada um tem uma crença que prescisa ser visualizada muitas vezes), mas por ser a força que organiza e cria todas as coisas;
Devemos reconhecer que alinhar-nos com essa força é estar em Deus, rumo a uma consciência mais elevada, a ter um coraçõa suave, discurso não violento, atitudes não violentas, pensamentos não violentos, a ponto de harmonizarmos com o fim único de seguir e libertar por estarmos libertos!

Claudia Venegas.

sábado, 11 de outubro de 2008

Brasil, VOZ 2008;





Brasil, mudando UM pensamento 2008;




Hoje pensei...
Que em um por do sol
Existe uma esperança dividida
Que a muitos leva vida
E a outros a sentença da morte!

Não percebo segredo nessas coisas que estão prontas
Não como muitos percebem,
Para mim são tão inteiras e para muitos a própria miséria!

Para tantos o fardo, a falta da comida na mesa!
O amor que não volta;
A vida que vai embora!
A velhice que carrega!

Para mim a mais simples beleza
A poesia de Deus nas incertezas
A oportunidade de receber o todo
E percebesse como todos!

E penso até quando essa dualidade?
Porque a realidade da unicidade é tão pouco apreciada nessa esfera de guerra
De descriminação, de lógica exagerada, de buscas irreais!

Existe tanta pobreza de espírito
Tanta escravidão interna
Que a nobreza do sentir-se passa despercebida na “nova era”!

E hoje em dia são tantos os cultos,
Os cheios de estudos,
E o nosso futuro vem cheio dessa razão, dessa falsa sabedoria!

E seguimos evoluindo, ganhando, mas também subtraindo.
Esmagando, oprimindo!
Tornando todos perecíveis e impermeáveis uns aos outros!

E a busca da simplicidade se confunde
E já tem curso por ai que ensina a viver a “outra realidade”
Sem stress, melancolia!
Mas não são todos os que podem pagar por essas regalias!

E é bem irônica essa irrealidade do bem estar,
Que prioriza a criação de uma falsa realidade!
Já que todos têm pena de todos, mas também sozinhos não podem ajudar!

E o discurso segue e é sempre breve:
Eu não posso mudar o mundo!

Mas nós os lunáticos pensamos que um só pode mudar um pedaço!
Uma parte de si mesmo, e curar-se do egoísmo, da vaidade, da competição!
E experimentar o amor incondicional!
Que está em nós porque está em Deus!

Mas não...
Afinal,

Somos os doidos
Os Submissos
Os Tontos, Os retraídos.

Os conformados
Os Pobres, Os idealistas.
Os idiotas, Os hipócritas.

Os religiosos, os sentimentais.
Os místicos, os anormais!

E por ai segue a necessidade do rótulo! Aquilo que nos separa!
E o que me inspira, é para a maioria a Utopia!
Então antes de perder-me neles sento admirar a “dualidade inteira” do sol!

Claudia Venegas.

Ps: Mude seu próprio mundo!

terça-feira, 29 de abril de 2008

Brasil, olhares que perdemos para a vida 2008;





Tenho visto olhares queridos se afastando dos meus, e quando os olho; meu coração se perde um pouco neles, como se o amor entregue não fosse suficiente para mantê-los ali;
Quando penso no caminho que temos que fazer na Terra, penso também nos tantos olhares (olhos) que perdemos para a vida; De como eles se afastam para seguir outro caminho, diferente do nosso muitas vezes;
Entendo que os ciclos terminem, e com ele um novo amanhecer; Que muitas dessas pessoas não permanecem e que é nobre realmente deixá-las ir; Mas é dolorido quando as perde para o vazio, para a necessidade momentânea ou um excesso;
Acredito que a maior parte desses olhares são e deveriam ser perpétuos, porque cruzam verdadeiramente com os nossos, somam e modificam; Um exercício gratuito que Deus oferece, e é muito triste vê-los partir assim com frieza, com finalidade única de encher-se de si mesmos; De vaidades passageiras...
E me pergunto onde esconderam essas pessoas à inocência, a nobreza e a sutileza que realmente importa ou importou um dia; Que realmente une?
Porque todo o resto aqui fora permanece igual o que modificamos é o de dentro; Por qual motivo essas pessoas se modificaram a ponto de serem escravas de seus “sonhos”, do tempo, de suas sensações finitas?
Porque quando me encontro com elas, vejo-as perdidas em si mesmas, prisioneiras do ego que alimentam, das situações que produzem, e dos desejos que nunca cessam; Vivem sem verdade, camuflando a essência única com a praticidade egoísta que aprendem por ai;
Tornam-se políticas, ostentam superficialidades, e precisam camuflar suas fraquezas diante dos demais;
Desde quando decidi viver com mais verdade e sinceridade, aceitando o que está dentro de mim, sem me preocupar com as fraquezas que carrego ou com as que vou transparecer, ou mesmo com as opiniões que emito, contrariando ou não quem quer que seja, com os valores que defendo e que para a grande maioria é utopia, e a maneira perfeita de “perder tempo”; Tenho visto olhares queridos se afastando dos meus, e quando os olho, meu coração se perde um pouco neles, como se o amor entregue não fosse suficiente para mantê-los ali;
A busca e a persistência em manter-se coerente com o dentro, com a nobreza de sentimentos que o Pai nos deu, fere essas pessoas, porque sustentar nobres sentimentos muitas vezes é renunciar aos impulsos, que elas não renunciam, é ser gratuito e grato quando elas dizem que ninguém mais é; é ter amor genuíno para entregar quanto elas dizem que isso já não há e que ninguém mais quer; é ser o melhor para o outro e para si quando elas dizem que já o são; Porque não acreditam realmente que devem e podem evoluir em outra direção...
A maior parte dessas pessoas, passam os anos girando em torno de si mesmas, alimentando e sendo alimentadas por outros nas fraquezas, no ego; Experimentando uma falsa sensação de bem estar e invencibilidade; E não percebem que tudo é passageiro e que nada estão oferecendo ao mundo em que vieram servir, se preocupam apenas em como consumir tudo o que ele oferece, buscando saciar as vontades de momento, e no seu discurso uma frieza egoísta, um individualismo permanente, uma praticidade egocêntrica;
Vivem uma repetição eterna, e não se lembram que viemos e voltaremos para onde todos voltarão um dia;
Ninguém quer receber sermão ou critica, não existe espaço para isso hoje em dia, os corações estão transbordando de teses que sustentam seu atual estilo de vida; É difícil fertilizar um coração, ou trazê-lo de volta desse gelo momentâneo, mas é possível através do amor gratuito;
Não é do meu coração impor verdades, também não tenho essas verdades, mas acredito que possamos ser mais coerentes, menos evasivos, um pouco mais nobres, empáticos, e que podemos exercitar o amor incondicional, sem desfazer ou desmerecer ninguém; Entregar ao mundo um pouco mais de sabedoria e de amor;
Que podemos viver a poesia, sem separar nossos olhares dela!
Que ela existe e que é possível vivê-la! Que somos livres para buscá-la mesmo que demore um pouco mais de tempo para recebê-la; Que sentimentos verdadeiros são entregues todos os dias por aqueles que reconhecem ao Pai e se sintonizam com ele, que é possível construir uma geração baseada no amor se nos sintonizarmos com nossa verdadeira busca, deixando um pouco Deus falar nos nossos corações; Porque todo resto é vaidade de vaidades!

Porque já dizia:

Vaidade de vaidades! – Diz o pregador, vaidade de vaidades! É tudo vaidade”.
Que vantagem tem o homem de todo seu trabalho, que ele faz debaixo do sol?
Uma geração vai, e outra geração vem; Mas a terra para sempre permanece.
E nasce o sol, e põe-se o sol, e volta ao seu lugar de onde nasceu.

Eclesiastes (1;4)

Claudia Venegas.

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